Saltar para: Posts [1], Pesquisa e Arquivos [2]
'Na natureza nada se cria, nada se perde, tudo se transforma'-Lavoisier***********************************************'Posso não concordar com o que dizes mas lutarei para que o possas sempre dizer' - Voltaire
A pseudo solução governativa apresentada pelo presidente Cavaco Silva só veio acrescentar confusão e incerteza à já frágil e periclitante situação de crise em que Portugal está mergulhado. Até posso tentar compreender que Cavaco tenha aproveitado o ensejo para se vingar do Portas e tentar encostar o Seguro à parede, mas se existe uma solução maioritária para governar, com o aval dos nossos credores, qual o motivo porque se vai chamar o partido responsável pela última bancarrota (e outras) para uma solução governativa quando há muito deveria ter sido chamado à justiça pelos seus actos criminosos. Temo que a estabilidade e o propagandeado interesse nacional tenha sofrido mais um forte revés e que o presidente tenha apenas acrescentado crise à crise. Se eleições antecipadas nesta fase seriam um suícidio colectivo, a solução apresentada pelo chefe da nação é uma fisgada no escuro, de consequências imprevisiveis. Veremos se a troika, que actualmente é quem paga o salário a Cavaco Silva, lhe vai continuar a mandar o cheque todos os meses sem mais contra partidas.
Paulo Conde - tirocerto.blogs.sapo.pt
As abusivas greves anunciadas pelos sindicatos dos professores por forma a coincidirem com os exames dos estudantes vem provar que alguns professores estão a mais na profissão. É uma brutal traição aos alunos com dolo e sofisma, utilizando-os como escudos somente para manterem intactas as suas regalias quando o país reclama equidade nos sacrifícios.
Paulo Conde - SIC Noticias - 2013
Artigo censurado pelo Correio da Manhã
Uma recente reportagem no canal público de televisão sobre os sindicatos, trouxe à tona o pouco transparente e gigantesco mundo sindical e conseguiu descortinar que pelo menos 6,5 milhões de euros são entregues pelo Estado todos os anos às centrais sindicais. Concluí-se portanto, que em Portugal a despesa parasitária contínua a não ser combatida.
Paulo Conde - Correio da Manhã - 2013
«««««««««««««««««««««««««
Quem financia os sindicatos?
Esta semana, o Sexta às 9 revela que ninguém fiscaliza as listas de associados que permitem aos sindicatos ter dirigentes pagos a tempo inteiro pelo Estado.
https://www.youtube.com/watch?v=6V-dQ0K3cq4
Com uma linguagem arruaceira Mário Soares veio recentemente a público apelar à violência gratuita contra um chefe de estado, utilizando para o efeito uma criminosa expressão: - Por muito menos que isto foi D. Carlos morto! O patriarca do pântano em que vivemos está-se a tornar num triste e degradante espectáculo sem uma réstea de dignidade democrática.
Paulo Conde - Correio da Manhã - 2013
Será possível que os juízes do Tribunal Constitucional, os que decidem sobre questões de equidade, se podem reformar com apenas 10 anos de serviço? A ser verdade, eu não lhe chamaria regime especial mas sim uma pouca vergonha e uma afronta ao artigo 13º da Constituição e a todos os portugueses que trabalham anos a fio na esperança vã de um dia receberem uma simbólica reforma.
Paulo Conde - Correio da Manhã - 2013
O nosso ex-primeiro ministro de má memória para os portugueses por ter conduzido deliberadamente o país à bancarrota, regressa agora a terras lusas para gozar com o pagode em horário nobre da RTP e após se ter pavoneado faustosamente em Paris. É caso para dizer que até na política se aplica o velho ditado: o criminoso volta sempre ao local do crime.
Paulo Conde - Correio da Manhã - 2013
No auge de uma necessária mas penosa austeridade em que o país está mergulhado, os portugueses, preocupados com a justa repartição de sacrifícios, interrogam-se. Por que estipula a lei um periodo semanal de trabalho de quarenta horas para o sector privado e de apenas trinta e cinco para o sector público? Onde está a equidade que tantos apregoam?
Paulo Conde - Correio da Manhã - 2013
Começaram as romarias ao Tribunal Constitucional, mas os que mais contestam são os que mais têm. Uns porque não querem que se toque nas regalias por uns fugazes anos de trabalho, outros por diversão e alguns por demagogia. Mas todos conscientes que para cumprir a maior parte do está na Constituição é preciso dinheiro, que não há!
Paulo Conde - Correio da Manhã - 2013