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'Na natureza nada se cria, nada se perde, tudo se transforma'-Lavoisier***********************************************'Posso não concordar com o que dizes mas lutarei para que o possas sempre dizer' - Voltaire
Os românticos e os líricos que por estes dias andam a carpir lágrimas de crocodilo pela TAP, deviam ter rasgado as vestes em manifs e greves mas durante os anos de regabofe e laxismo em que o país se endividou e exponenciou a despesa pública. Agora é tarde para estados de alma e por enquanto vão-se os anéis que ainda vão ficando os dedos.
Paulo Conde - Correio da Manhã, 2014
O engenheiro relativo, recentemente promovido a "marquês", terá desabafado numa carta que escreveu em Évora: "Isto ainda agora começou!" Concordo com o engenheiro relativo. Apanhou-se o polvo mas faltam os tentáculos. Sócrates confiou em demasia ao pensar que todas as queixas contra si seriam sempre arquivadas. Enganou-se.
Paulo Conde - Correio da Manhã, 2014
Poderá até ter sido um porreiro e inocente almoço de amigos mas não deixa de ser uma estranha e obscura coincidência principalmente porque Pinto Monteiro ficou na história da PGR como o homem que esteve sempre na primeira linha de defesa de José Sócrates. Queixa após queixa foi tudo parar ao caixote do lixo.
Paulo Conde - Correio da Manhã, 2014
As intervenções da actual bancada parlamentar do partido socialista não passam de tentativas fúteis e desesperadas de branqueamento das malfeitorias dos governos de Sócrates. Ainda os portugueses estão a pagar com língua de palmo as suas sequelas e já paira no ar a assombração de mais uma bancarrota.
Paulo Conde - Correio da Manhã, 2014
O manifesto subscrito por 74 apologistas do calote é pura demagogia bacoca, não só porque a maioria dos subscritores esteve na primeira linha da destruição financeira de Portugal mas sobretudo porque quando o país andou a esbanjar dinheiro ninguém se manifestou para que ele fosse gasto com parcimónia.
Paulo Conde - Correio da Manhã, 2014
António Costa, ao afirmar que não há solução para as cheias em Lisboa, confirmou ser um líder sem carisma nem competência para governar um país. Sendo ele o candidato dos soaristas e socráticos a primeiro ministro é caso para dizer que a saga da bancarrota contínua, já que os autores das últimas três falências se preparam para mais uma sequela.
Paulo Conde
Os comunistas que foram os primeiros a destruir o país com o gonçalvismo, continuam com o bolorento discurso do embuste, por forma a manterem um clima negativo e de contestação permanente, para que os crimes por eles cometidos nos anos seguintes ao 25 de Abril, sejam esquecidos ou até mesmo apagados da história.
Paulo Conde, Correio da Manhã 2015
A recente inauguração de bustos dos antigos presidentes de Portugal, na Assembleia da República, arreliou muito a esquerda radical, particularmente o partido comunista português.
Não admira, nem causa qualquer surpresa que os comunistas continuem a querer esconder a história de Portugal das gerações mais novas. Aliás, é sobejamente conhecida a mestria do PCP para a ocultação e obscuridade. Ainda hoje os comunistas não revelam o conteúdo dos seus arquivos históricos ao povo. O mesmo povo do qual apregoam e propagadeiam aos sete ventos serem uma espécie de messias salvador. Desse mesmo povo escondem a sua história de actividades criminosas e obscuras, desde as traições a camaradas à intenção de implementar à força o regime soviético em Portugal, passando pelos saques do gonçalvismo e do PREC.
O PCP é um embuste e o comunismo um fascismo disfarçado de libertador que a todos atraiçoa na busca incessante de impor a sua ditadura estalinista, que o mundo bem conheceu e condenou, mas que residualmente ainda vegeta por becos partidários.
Bem hajam todos os bustos da História de Portugal.
Paulo Conde
Por desconhecimento ou conveniência é natural que muitos ainda não tenham percebido que o dinheiro descontado durante uma vida para o Estado Social serviu para pagar as reformas dos pais e dos avós e que as reformas que agora recebem são pagas com o dinheiro descontado pelos filhos e pelos netos, além de que a Constituição consagra apenas o direito à reforma mas não a um determinado montante de reforma.
Paulo Conde