Saltar para: Posts [1], Pesquisa e Arquivos [2]



Apostasia formal da fé católica

por pauloconde, em 21.10.09

 

Decidi partilhar o meu acto de anulação de baptismo* (Apostasia) da igreja católica, com o intuito de informar e auxiliar todos os que são baptizados por esta igreja, crentes ou não, mas que actualmente por diversos motivos não se revêem na sua doutrina e querem deixar de constar nas estatisticas. No meu caso foi simples e pouco burocrático, primeiro pesquisei num motor de busca da internet a palavra "apostasia" que me deu vários links, entre eles o endereço de um portal que continha toda a informação incluindo uma carta tipo.
Segui as instruções e alterei os dados pessoais, imprimi a carta e endossei-a á diocese da igreja onde fui baptizado, juntamente com cópia do bilhete de identidade e uma certidão de baptismo.
Aguardei resposta a confirmar a procedência e averbamento do pedido de apostasia e fiquei mais elevado na fé cristã e tranquilo de consciência e espirito.

*pedido em 03 de Setembro de 2009

 

 


 

Link para a carta tipo:

http://www.portalateu.com/2009/05/24/o-meu-pedido-de-apostasia/

 

"Deferimento do pedido de Apostasia"

 

 

Paulo Conde - Jornal i; 24Horas; SamoraOnLine - 2009

 

 

(por razões dúbias este artigo não foi publicado pelo Jornal Diário de Noticias)

 

 

 Tema de debate na SIC - Boa Tarde

Autoria e outros dados (tags, etc)

publicado às 17:39


Autárquicas 2005

por pauloconde, em 01.10.05

 

 

Mais quatro anos, mais Autárquicas. A campanha arrancou e com ela a boa vontade e a simpatia dos intervenientes. Os beijinhos e abraços de circunstância, um rol de compromissos e promessas e as enormes listas de cidadãos que se propõem servir a comunidade de alma e coração.

Por enquanto são tudo intenções, de louvar é certo, mas delas está o mundo cheio. É que na panóplia de bem intencionados a servirem a sociedade, o futuro irá filtrar os oportunistas, os profissionais da politica, os tipo “Zita Seabra” ( se não os podes vencer junta-te a eles), os que desconhecem o que ali estão a fazer e ainda os tipo “feijão verde”.

Depois de filtrados, serão sempre muito poucos aqueles que lá estão por dedicação e competência e raros serão os coerentes.

Por tudo isto, quando efectivamente, na teoria e na prática, a politica servir para servir serão muito poucos aqueles que mais ou menos fotogénicos, permitirão o seu retrato numa qualquer lista partidária.

Para bem do nosso Concelho, espero que no dia 09 não vença nenhuma cor mas sim a transparência.

 

VOTAR É UM DIREITO DO QUAL NINGUÉM DEVE PRESCINDIR!

 

 

Paulo Conde - SamoraOnline - 2005

 

Autoria e outros dados (tags, etc)

publicado às 12:18


Só com segurança haverá democracia

por pauloconde, em 24.05.03

Um destes dias, sentado a uma mesa de café com alguns reformados (sempre tive curiosidade em ouvir os mais idosos), escutei algo de muito pertinente tendo em conta o actual panorama da sociedade portuguesa.
Diziam estes sábios, formados na escola da vida, que a sociedade dos nossos dias é uma pouca-vergonha, já não há respeito por ninguém, nem o mínimo de segurança para qualquer cidadão circular livremente.
Até aqui, se retirarmos aqueles que só têm vista p’ra fingir que não são cegos , não é nada que qualquer português minimamente interessado e atento ao que por cá se vai passando, não concorde.
Impávido fiquei, quando um dos reformados faz a seguinte afirmação:
- “ Do que isto precisava não era de um Salazar, mas de dez iguais a ele para pôr toda esta malandragem na ordem. Sofri na pele o seu regime, lutei contra ele de cravo na lapela, mas hoje isto ainda está pior”.
Afirmação a que os outros aquiesceram!
Eu que nunca conheci tal figura a que se referira o dito reformado, senão dos manuais de História de Portugal e que na altura da revolução dos cravos frequentava o ensino primário, obviamente não podia nem deveria fazer quaisquer juízos de valor e limitei-me a escutar. Porém, afirmo com forte convicção que, sem Respeito nem Segurança, nunca poderão existir Liberdade e Democracia!

  

 

Paulo Conde - Correio da Manhã; Diário de Noticias; A Capital - 2003

 

Autoria e outros dados (tags, etc)

publicado às 15:07


Afinal onde está a crise?

por pauloconde, em 19.02.03

Caros concidadãos, quem disse que Portugal está em crise? Quem é que neste momento é capaz de proferir tal calúnia?

Com apenas três exemplos, demonstra-se facilmente que a tese de crise não tem qualquer fundamento, senão vejamos:

1º - O país é um dos maiores produtores de leite, que se dá ao luxo de ser multado por produzir demais, esquecendo-se que tem de consumir algum deste precioso liquido, aos pobres irmãos europeus. É bem feito, há que instruir as “senhoras vacas” a não darem tanto leite.

2º - A “Desemprego S.A”, uma das maiores empresas nacionais, que neste momento já ultrapassou largamente os trezentos mil funcionários, prepara-se para até final do ano aumentar os seus quadros, tendo inclusivamente tomado medidas para regularizar os salários em atraso. Aqui está uma prova de investimento na mão-de-obra nacional.

3º - Por fim, vão finalmente ser aumentados os militares, é pena que seja só 30% mas é melhor que nada, não vá o boato de crise tornar-se verdade e depois quem tem armas é que manda!

 

Paulo Conde - A Capital; Correio da Manhã; Diário de Noticias 2003

 

Autoria e outros dados (tags, etc)

publicado às 13:57


Carta aberta ao ministro Bagão Félix

por pauloconde, em 30.08.02

Ávido de curiosidade, debrucei-me sobre a mais recente proposta de alteração ao Código do Trabalho da autoria de V. Exa. E na vasta panóplia de meticulosas e cirurgicas alterações, permiti-me destacar três, em relação às quais se me afloraram algumas interrogações.

A primeira diz respeito às baixas. Propôe V. Exa  a possibilidade de fiscalização das situações de doença através de médico designado pelo empregador, com direito a despedimento por justa causa em caso de fraude.

E eu pergunto-lhe, porque não outro médico designado pela Segurança Social? Ou terá que ser um conhecido da entidade patronal? Mais ainda, porque não enviar logo o suspeito para uma junta médica?

Atrevo-me a sugerir a última, já que abria a possibilidade de existir votação o que lhe atribuia um estatuto verdadeiramente democrático.

Depois, debrucei-me naquela que talvez seja a mais mediática, os feriados.

Sugere o Sr. Ministro que os feriados obrigatórios possam ser gozados na segunda-feira da semana subsequente, à excepção do Domingo de Páscoa, Primeiro de Maio e Natal.

Pois bem, tratando-se da medida que tem como finalidade acabar com as pontes na função pública, o Sr. Ministro poderia ter-se quedado apenas, pela não autorização das mesmas, mas não, foi muito mais longe e com isso causou-me algumas dúvidas. Para não citar diversos exemplos e me alongar muito, diga-me V. Exa, quando é que os cidadãos irão poder desfrutar do dia de Ano Novo?

Eu alvitro que se comemore a passagem de ano, só lá para o dia 5 ou 6 de Janeiro, é que para além de quebrar a rotina, ao fim duns anos, estaremos todos uns dias mais novos. Bem pensado Sr. Ministro, um elixir da juventude!

A ultima que eu destaco, refere-se ao horário laboral, que poderá ser de 50 horas semanais e 10 diárias, desde que a média calculada durante 4 meses seja de 8 horas diárias ( parece um passatempo!!! ), segundo a proposta de V. Exa.

Ora, se bem me lembro, o Sr. Ministro em relação a este ponto, acrescentou a necessidade de combater a falta de produtividade dos portugueses. Que mau exemplo!

Deixe-me que lhe lembre, que o pais mais produtivo da União Europeia é o Luxemburgo, quando 70% da sua mão-de-obra são portugueses. Como? É simples. O ordenado minimo cifra-se nos 3000 Euros.

É por mais óbvio, que esta medida servirá apenas para fragilizar as relações laborais e incentivar cada vez mais o aparecimento de esquemas que permitem a fuga aos impostos e às contribuições para a Segurança Social.

Sr. Ministro, em matéria de salários não podemos ficar “orgulhosamente sós”, mais ainda, se V. Exa aceder em trabalhar 10 horas por dia e auferir um rendimento mensal de 350 Euros, para bem da produtividade, conte comigo para o acompanhar.

Quanto á globalidade da proposta apresentada por V. Exa, em relação à qual espero que o bom senso não a aprove, resta-me dizer-lhe o seguinte.

Não nos queira fazer crer, que os nossos governantes sejam obrigados a utilizar largamente a mentira e o logro para bem dos governados, como afirmou um dia Sócrates. Não Sr. Ministro, não é o Sócrates futebolista brasileiro, é o filósofo da Grécia Antiga!

 

 

Paulo Conde - Diário de Noticias - 2002

 

Autoria e outros dados (tags, etc)

publicado às 15:32


O recibo, por favor!

por pauloconde, em 17.06.01

 

Realmente somos um povo de brandos costumes, consentimos tudo de boa vontade e quando não, qualquer justificação paupérrima serve para nos convencer.
Já é lugar comum que andamos a ser sugados pelo governo, nalgumas auto-estradas do pais com o pagamento de portagens, que só têm razão de existir para sustento da luxúria de alguns titulares de pastas. Mas o mais caricato, é o facto, de que para além do respectivo pagamento, tenhamos que pedir o recibo, como se de um favor se tratasse, para além de toda a incoerência e parcialidade demonstrada pela tutela a quem compete fiscalizar toda a actividade económica e financeira, pois se em qualquer estabelecimento é obrigatória a entrega do recibo ao cliente, nem que a despesa seja uma simples “bica”, porque é que as concessionárias das auto-estradas não são obrigadas a proceder de igual forma? Será que há dois pesos e duas medidas?

É que sinceramente não acredito, que as concessionárias das auto-estradas só entreguem o recibo quando solicitado, para pouparem papel.

 

 

Paulo Conde - Correio da Manhã 2001 

 

Autoria e outros dados (tags, etc)

publicado às 17:49


Onde está o secundário?

por pauloconde, em 10.05.01

Há cerca de dois anos, surgiram diversas iniciativas e acções conjuntas por parte da população samorense, tendo em vista a criação do Ensino Secundário, nesta terra que o rio Almansor viu crescer.

A enorme celeuma criada em torno do assunto, quer por parte da população, responsáveis do ensino e até autarquia, culminou após diversas reuniões e assembleias, com a criação na Escola C+S de João Fernandes Pratas do intitulado 10ºAno com uma turma da área de Artes.

Ora, como facilmente se previa, a iniciativa saiu gorada, mais uma vez porque alguns dos que se apresentaram como defensores do projecto, conseguiram iludir a população, tendo como únicos objectivos a promoção pessoal e o aproveitamento político, delegando para segundo plano o desenvolvimento de Samora Correia.

O Ensino Secundário nesta terra, ao contrário do que afirmaram, não acabou, porque como é obvio, não se pode acabar com algo que nunca começou. O que chamaram de Ensino Secundário, não passou de uma manobra política para acalmar as hostes e manter o eleitorado sereno.

Por isso, para dar a Samora todas as condições de Ensino que ela merece é necessário contribuir para a realização pessoal e comunitária dos indivíduos, não só pela formação para o sistema de ocupações socialmente úteis, mas ainda pela prática e aprendizagem da utilização criativa

dos tempos livres, descentralizando e diversificando as estruturas e acções educativas, de modo a proporcionar uma correcta adaptação às realidades, um elevado sentido de participação das populações, uma adequada inserção no meio comunitário e níveis de decisão eficientes, para tudo isto, basta que retirem das gavetas os estudos elaborados com imparcialidade, rigor e bom senso, os ponham em prática e lutem por eles até ao fim, porque a educação não pode estar ao serviço de ninguém, mas sim, para educar e servir a todos. Quero fazer um apelo a todos os jovens estudantes, porque são todos vós, mais do que ninguém os obreiros do futuro, e ele começa já hoje, como tal, não deixem que decidam por vós, reclamem pelos vossos direitos e pelas infra-estruturas de ensino que tanto merecem.

 

  

Paulo Conde - Jornal Vale do Tejo - 2001

Autoria e outros dados (tags, etc)

publicado às 12:40


Os perigos da A13

por pauloconde, em 12.04.01

O mais recente projecto denominado de A13 – Auto Estrada Almeirim/Marateca, sublanço Salvaterra de Magos/A10/Santo Estêvão, revela-se de extrema importância para o desenvolvimento do concelho de Benavente, caso sejam contrariadas as actuais intenções da empresa Brisa, que poderão colocar em risco as acessibilidades e o consequente isolamento da maior fatia do concelho. 

Estando a decorrer no Ministério do Ambiente e do Ordenamento do Território o processo de Avaliação de Impacte Ambiental do referido projecto e que o estudo prévio   para o sublanço da A13 contempla três soluções alternativas para o traçado, não se compreende ao analisar os argumentos inerentes, como é que a denominada Solução A, claramente vantajosa em todos os aspectos, foi preterida. 

No entanto nada está perdido, se toda a população se unir na defesa dos seus interesses e lutar pela solução que segue as directrizes do Plano Rodoviário Nacional contemplado no PDM de Benavente e que contempla nós de acesso à EN 118 e EN10 na Área Industrial de Benavente e Arados-Zona Industrial da Murteira, respectivamente.

É a solução que dá resposta às expectativas económicas criadas na Zona Industrial da Murteira e de Vale Tripeiro bem como ao crescimento demográfico e empresarial na zona de Samora Correia e Porto Alto.

É esta a solução para o descongestionamento da EN 118 e EN 10 e das acessibilidades locais, com o reforço de ser a que em termos ambientais apresenta impactes negativos menos relevantes. 

Como é fácil depreender, o que está em jogo é demasiado importante para o futuro de todas as freguesias do concelho de Benavente, como tal, há que pôr de lado as divergências que muitas vezes nos afastam e centralizar todas as forças políticas, económicas e sociais na defesa dos interesses dos cidadãos que somos todos nós e que todos os dividendos a retirar deste empenho sejam os do desenvolvimento e qualidade de vida. 

Por isso está dado o mote, para que principalmente, as forças políticas venham para o terreno alertar os cidadãos para os possíveis perigos da A13, se os intentos da Empresa Brisa se concretizarem e cativá-los a participarem em acções de protesto e de repúdio, pela forma como os interesses de toda uma comunidade estão a ser desprezados.

 

  

Paulo Conde - Jornal Vale do Tejo - 2001

 

Autoria e outros dados (tags, etc)

publicado às 12:55


Aí vem o Natal!

por pauloconde, em 23.12.00

É verdade, aí vem o Natal novamente. Mais uns momentos efémeros de boa vontade, de cinismo e hipocrisia, que o homem tem vindo a moldar à medida da sua ambição.

Mais um Natal de oportunistas prontos a persuadir em prol do materialismo os sentimentos dos mais incautos e sinceros dos mortais. Para esses, o Natal é um negócio, uma oportunidade única, para substituir com brinquedos a carência de afectos das crianças.

Em vez de atenção dá-se um boneco, no lugar de um carinho oferta-se um jogo, para que os petizes se entretenham sem aborrecerem os pais, enfim, temos aquilo que criámos.

É por isso, que só vivem o verdadeiro Natal, todos aqueles que se mantém fieis aos valores humanos durante todo o calendário da vida.

Assim sendo, fiel aos meus princípios, para todos sem excepção, endosso os votos de um sincero e Feliz Natal.

 

 

Paulo Conde - Correio da manhã - 2000

 

Autoria e outros dados (tags, etc)

publicado às 13:03


Mais sobre mim

foto do autor


calendário

Setembro 2022

D S T Q Q S S
123
45678910
11121314151617
18192021222324
252627282930

Posts mais comentados



Arquivo

  1. 2022
  2. J
  3. F
  4. M
  5. A
  6. M
  7. J
  8. J
  9. A
  10. S
  11. O
  12. N
  13. D
  14. 2021
  15. J
  16. F
  17. M
  18. A
  19. M
  20. J
  21. J
  22. A
  23. S
  24. O
  25. N
  26. D
  27. 2020
  28. J
  29. F
  30. M
  31. A
  32. M
  33. J
  34. J
  35. A
  36. S
  37. O
  38. N
  39. D
  40. 2019
  41. J
  42. F
  43. M
  44. A
  45. M
  46. J
  47. J
  48. A
  49. S
  50. O
  51. N
  52. D
  53. 2018
  54. J
  55. F
  56. M
  57. A
  58. M
  59. J
  60. J
  61. A
  62. S
  63. O
  64. N
  65. D
  66. 2017
  67. J
  68. F
  69. M
  70. A
  71. M
  72. J
  73. J
  74. A
  75. S
  76. O
  77. N
  78. D
  79. 2016
  80. J
  81. F
  82. M
  83. A
  84. M
  85. J
  86. J
  87. A
  88. S
  89. O
  90. N
  91. D
  92. 2015
  93. J
  94. F
  95. M
  96. A
  97. M
  98. J
  99. J
  100. A
  101. S
  102. O
  103. N
  104. D
  105. 2014
  106. J
  107. F
  108. M
  109. A
  110. M
  111. J
  112. J
  113. A
  114. S
  115. O
  116. N
  117. D
  118. 2013
  119. J
  120. F
  121. M
  122. A
  123. M
  124. J
  125. J
  126. A
  127. S
  128. O
  129. N
  130. D
  131. 2012
  132. J
  133. F
  134. M
  135. A
  136. M
  137. J
  138. J
  139. A
  140. S
  141. O
  142. N
  143. D
  144. 2011
  145. J
  146. F
  147. M
  148. A
  149. M
  150. J
  151. J
  152. A
  153. S
  154. O
  155. N
  156. D
  157. 2010
  158. J
  159. F
  160. M
  161. A
  162. M
  163. J
  164. J
  165. A
  166. S
  167. O
  168. N
  169. D
  170. 2009
  171. J
  172. F
  173. M
  174. A
  175. M
  176. J
  177. J
  178. A
  179. S
  180. O
  181. N
  182. D
  183. 2008
  184. J
  185. F
  186. M
  187. A
  188. M
  189. J
  190. J
  191. A
  192. S
  193. O
  194. N
  195. D
  196. 2007
  197. J
  198. F
  199. M
  200. A
  201. M
  202. J
  203. J
  204. A
  205. S
  206. O
  207. N
  208. D
  209. 2006
  210. J
  211. F
  212. M
  213. A
  214. M
  215. J
  216. J
  217. A
  218. S
  219. O
  220. N
  221. D
  222. 2005
  223. J
  224. F
  225. M
  226. A
  227. M
  228. J
  229. J
  230. A
  231. S
  232. O
  233. N
  234. D
  235. 2004
  236. J
  237. F
  238. M
  239. A
  240. M
  241. J
  242. J
  243. A
  244. S
  245. O
  246. N
  247. D
  248. 2003
  249. J
  250. F
  251. M
  252. A
  253. M
  254. J
  255. J
  256. A
  257. S
  258. O
  259. N
  260. D
  261. 2002
  262. J
  263. F
  264. M
  265. A
  266. M
  267. J
  268. J
  269. A
  270. S
  271. O
  272. N
  273. D
  274. 2001
  275. J
  276. F
  277. M
  278. A
  279. M
  280. J
  281. J
  282. A
  283. S
  284. O
  285. N
  286. D
  287. 2000
  288. J
  289. F
  290. M
  291. A
  292. M
  293. J
  294. J
  295. A
  296. S
  297. O
  298. N
  299. D
  300. 1999
  301. J
  302. F
  303. M
  304. A
  305. M
  306. J
  307. J
  308. A
  309. S
  310. O
  311. N
  312. D
  313. 1998
  314. J
  315. F
  316. M
  317. A
  318. M
  319. J
  320. J
  321. A
  322. S
  323. O
  324. N
  325. D
  326. 1997
  327. J
  328. F
  329. M
  330. A
  331. M
  332. J
  333. J
  334. A
  335. S
  336. O
  337. N
  338. D
  339. 1996
  340. J
  341. F
  342. M
  343. A
  344. M
  345. J
  346. J
  347. A
  348. S
  349. O
  350. N
  351. D